Viagem ao centro de mim

. Sabendo dirigir minhas pernas para um outro corpo ascendente de responsabilidade
Na verdade palavras escorregão pelas minhas mãos
E o trovão permanece cortando a minha face com cada raio
Eu não me vejo com as mesmas cores
Os rumores que falam de mim não estão mais aqui pra sorrir temos ki sentir...
Coisas que sempre me disseram existir.
Sorrir, só me justificou sorrir!
Estou deitado em teu leito me alimentando do teu cálice,
Porque silêncio não é pra todos.
Com ou sem bônus podemos chegar lá...o fato é que:
De sopros e de suspiros se pira o homem...Mais de ilusão não se respira
Alimento do sentido de continuar a pensar e tentar rimar...e querer dar sentido pra quase tudo em seu redor
Pode nem existir...mais eu conheço!
Ou ele deveria me conhecer.