Mete no fogo essas lembranças
Rasga, amassa e esquece a folhas
Das histórias, das memórias
Que já não nos servem mais.
( Fábio Vanzo )
A um passo do colapso, em busca daquela 'Lua de um além'.
sábado, 11 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
O sangue do caminho pisado
"Quando caiu a máscara, nem havia mais rosto por trás.
Ficou o vazio de uma descoberta tardia e sem utilidade.
Nem havia mais verdade, nem havia coração.
Em silêncio, por favor."
( Fábio Vanzo )
E quando alguém te aponta um dedo, um medo, nega um beijo
é um defeito?
Acho que eu aprisionei meus sentimentos por muito
tempo e agora, agora não tem mais espaço.
Vou explodir no próximo adeus, no próximo até logo,
no primeiro eu te amo – depois do próximo eu te amo,
porque eu ainda te amo.
Já passou o tempo de chorar, de se entristecer.
A véspera do dia anterior tão mal vivido e vívido.
Verdade das inverdades, tudo é vaidade...
como se tudo se estendesse até a eternidade,
à parte da gente que me esquecesse, pois a sensação
do ridículo, seja como for, é o antídoto do amor.
Uma noite em claro, um dia no escuro.
Um sentimento raso, um abismo profundo.
Por ora, a vontade de desistir já é lutar.
O que não me deixa desistir?
Quando isso vai parar?
Quando poderei partir?
DEIXA SANGRAR.
Estou cheia de espaços em branco. De histórias não contadas, anseios mal reprimidos, saudades incontidas, palavras não ditas ( ou ditas de maneira errada ), amores não correspondidos ( ou correspondidos de modo estranho, não sei ao certo ), de erros que eu preferi não evitar – pra descobrir como não repeti-los – , de defeitos incorrigíveis ( ou preferencialmente não corrigidos ).
DEIXA SANGRAR.
Ficou o vazio de uma descoberta tardia e sem utilidade.
Nem havia mais verdade, nem havia coração.
Em silêncio, por favor."
( Fábio Vanzo )
E quando alguém te aponta um dedo, um medo, nega um beijo
é um defeito?
Acho que eu aprisionei meus sentimentos por muito
tempo e agora, agora não tem mais espaço.
Vou explodir no próximo adeus, no próximo até logo,
no primeiro eu te amo – depois do próximo eu te amo,
porque eu ainda te amo.
Já passou o tempo de chorar, de se entristecer.
A véspera do dia anterior tão mal vivido e vívido.
Verdade das inverdades, tudo é vaidade...
como se tudo se estendesse até a eternidade,
à parte da gente que me esquecesse, pois a sensação
do ridículo, seja como for, é o antídoto do amor.
Uma noite em claro, um dia no escuro.
Um sentimento raso, um abismo profundo.
Por ora, a vontade de desistir já é lutar.
O que não me deixa desistir?
Quando isso vai parar?
Quando poderei partir?
DEIXA SANGRAR.
Estou cheia de espaços em branco. De histórias não contadas, anseios mal reprimidos, saudades incontidas, palavras não ditas ( ou ditas de maneira errada ), amores não correspondidos ( ou correspondidos de modo estranho, não sei ao certo ), de erros que eu preferi não evitar – pra descobrir como não repeti-los – , de defeitos incorrigíveis ( ou preferencialmente não corrigidos ).
DEIXA SANGRAR.
Assinar:
Postagens (Atom)